Boa noite amiguinhos. Ontem aconteceu uma coisa bem foda, e aí seu humilde escritor se EMBOIOLOU e decidiu que pararia de escrever, abandonaria o TUITER e etc. Hoje a VIADAGEM toda se mostrou estúpida e sem razão. Com o dispersar dos sentimentos saturados a razão veio me procurar novamente. Não pararei de posta, não pararei de escrever, FUCK YOU and have a nice day.
Hoje, por volta das duas da tarde, trocando idéias com a amiga Okamoto eu acabei por incorporar o espírito de van Gogh e resolvi dispersar os sentimentos ruim em rimas, ou, em um poema. Claro que não iria ficar menos que UMA MERDA. Mas essa vai ser a sua opinião, na minha ficou lindíssimo e eu até penduraria na porta da geladeira. Reproduzirei a postagem do blog da amiga Okamoto, abs.
O Declive.
A queda é longa, e as paredes viscosas
Na fossa, na fossa, não haverá vitórias.
Na fossa, na fossa, não haverá vitórias.
É preciso liberar toda a dor
E assim esperar que o motivo do desespero
Supere com lágrimas o percursor
de todos os sentimentos o que mais causa furor
Ah o amor, ah o amor.
As febres tomam meu corpo quando ela diz não dá mais
Na cama, o suor jaz úmido ainda com o cheiro de horror.
No travesseiro lágrimas já secas que tendem a retornar
E a dor no peito que de maneira alguma tende a cessar.
Ela diz que não há maneira de continuar
Me sinto Jesus no deserto
Quarenta dias de sofrimento
E eu não a tenho para conversar.
Ela diz que é melhor assim
Eu digo não haverá no meu coração tal fim
Chores a vontade, ela diz, não voltarei atrás.
Voltarei no tempo, eu digo, pois não te perderei uma vez mais.
Só preciso do seu toque para atingir a felicidade
Não terás nem um terço da minha pele para vossa entidade
As esperanças parecem se despedaçar
Tuas palavras acabam por me rechaçar.
No fundo da fossa há uma luz
Tão brilhante que faz jus
À existência da esperança
E dessa luz eu me limpo e purifico
De todo sofrimento que já havia se garantido.
A subida é longa, e dificultosa
Mas não é impossível, subir de volta pela fossa.
22/06/2011 não será apenas uma visita.
E assim esperar que o motivo do desespero
Supere com lágrimas o percursor
de todos os sentimentos o que mais causa furor
Ah o amor, ah o amor.
As febres tomam meu corpo quando ela diz não dá mais
Na cama, o suor jaz úmido ainda com o cheiro de horror.
No travesseiro lágrimas já secas que tendem a retornar
E a dor no peito que de maneira alguma tende a cessar.
Ela diz que não há maneira de continuar
Me sinto Jesus no deserto
Quarenta dias de sofrimento
E eu não a tenho para conversar.
Ela diz que é melhor assim
Eu digo não haverá no meu coração tal fim
Chores a vontade, ela diz, não voltarei atrás.
Voltarei no tempo, eu digo, pois não te perderei uma vez mais.
Só preciso do seu toque para atingir a felicidade
Não terás nem um terço da minha pele para vossa entidade
As esperanças parecem se despedaçar
Tuas palavras acabam por me rechaçar.
No fundo da fossa há uma luz
Tão brilhante que faz jus
À existência da esperança
E dessa luz eu me limpo e purifico
De todo sofrimento que já havia se garantido.
A subida é longa, e dificultosa
Mas não é impossível, subir de volta pela fossa.
22/06/2011 não será apenas uma visita.
adorei saber que você não parará de escrever viu, porque por mais que nosso coração possa estar em pedaços isso passa logo, mas nossas palavras não, essas sim se nos deixamos abater, elas desaparecem rápido, e depois fica difícil encontra-las de novo...
ResponderExcluirbeijosss